Em apoio ao protesto contra os projetos de lei antipirataria dos EUA, SOPA (Stop Online Piracy) e PIPA (Protect IP Act), o Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil), principal órgão representativo do segmento digital brasileiro, decidiu tirar o site da entidade do ar. O desativamento do servidor começou às 14 horas e permanecerá por oito horas.
Segundo Fabio Coelho, presidente da entidade, esse tipo de projeto é um exemplo de como não fazer leis sobre internet, pois seria prejudicial à liberdade de expressão, inovação e economia do mercado digital como um todo.
“Não podemos responsabilizar os sites e provedores pelo mau uso das ferramentas oferecidas aos seus usuários, mesmo em casos de eventuais violações de direitos autorais. A Internet é um espelho da sociedade e não necessita de regulação separada, somente algumas normas específicas são necessárias para evitar interpretações judiciais equivocadas e proporcionar segurança ao mercado online”, diz.
Os projetos visam combater a pirataria de conteúdo na internet e têm apoio de emissoras de TV, gravadoras, estúdios de cinema e editoras de livros, que se sentem lesadas com a livre distribuição de filmes e músicas na web, principalmente em servidores internacionais. A proposta é penalizar em até cinco anos de prisão os condenados em compartilhar conteúdo pirata por dez ou mais vezes ao longo de seis meses.
Até o momento, o protesto já teve adesão dos sites Wikipedia, Google, Amazon, Yahoo!, WordPress, Wired, Reddit, Craigslist, entre outros.
Segundo Fabio Coelho, presidente da entidade, esse tipo de projeto é um exemplo de como não fazer leis sobre internet, pois seria prejudicial à liberdade de expressão, inovação e economia do mercado digital como um todo.
“Não podemos responsabilizar os sites e provedores pelo mau uso das ferramentas oferecidas aos seus usuários, mesmo em casos de eventuais violações de direitos autorais. A Internet é um espelho da sociedade e não necessita de regulação separada, somente algumas normas específicas são necessárias para evitar interpretações judiciais equivocadas e proporcionar segurança ao mercado online”, diz.
Os projetos visam combater a pirataria de conteúdo na internet e têm apoio de emissoras de TV, gravadoras, estúdios de cinema e editoras de livros, que se sentem lesadas com a livre distribuição de filmes e músicas na web, principalmente em servidores internacionais. A proposta é penalizar em até cinco anos de prisão os condenados em compartilhar conteúdo pirata por dez ou mais vezes ao longo de seis meses.
Até o momento, o protesto já teve adesão dos sites Wikipedia, Google, Amazon, Yahoo!, WordPress, Wired, Reddit, Craigslist, entre outros.
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